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Se vive a arte, mas se vive da arte? Como viver dela? “A vida sem arte seria um erro” , a paráfrase nietzscheana se distancia da contemporaneidade quando a realidade mercadológica usurpa de tempo e disposição para a produção artística; pensamos isso em larga escala, o que imaginar então das regiões que distanciam-se, geograficamente, dos grandes centros e metrópoles onde fixam os núcleos de produção de variadas linguagens artísticas.

 

O projeto propõe a criação de um webdoc, pequenos curta-metragens, em plataforma online (YouTube, Instagram) tendo como temática o processo de criação artística de fazedores de cultura das cidades de Quixeramobim e Quixadá, localizadas no Sertão Central Cearense. Inicialmente pretende-se abordar conteúdos acerca da Literatura, da Fotografia, do Audiovisual, do Desenho, da Música - acentuo o “iniciar” pois se pretende ter o caráter investigativo para a produção. Assumindo a perspectiva de curta metragem pretende-se informar não apenas a região situada, mas também o Estado como um todo, bem como demais interessados da rede de computadores, os modos interioranos de se viver a arte. 

 

A necessidade desta temática surge para expor algumas questões. Em primeiro lugar: a quantas anda a produção artística fora do eixo do mercado, tratando aqui da contradição geográfica metrópole-periferia; o segundo ponto: o pensar social (comunitário e institucional) perante o fazer artístico do interior, mais em específico o sertão central; em terceiro: trazer a visibilidade necessária, tanto de fora dos limites regionais (sertão central) quanto para além das fronteiras (metrópole e mundo digital).

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